terça-feira, 7 de outubro de 2014

Sobre o dia da razão

Descendo a passarela em formato de caracol da Estação de Austin, com aquele vento gelado da manhã, o cheiro das verduras e frutas das barracas e o som dos jingles de políticos pra acompanhar, se deu conta de que tudo na vida é um eterno espiral, com todas as suas proporções áureas, sequências de Fibonacci e homens vitruvianos. Não foi dia de poesia, foi dia das extremas razões mesmo. Quem não tinha sete cabeças exatas de tamanho, teve vontade de desaparecer.



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