terça-feira, 21 de julho de 2009

Pincelada.

Ana sente muito sono pela manhã. Vai trabalhar arrastada por ela mesma, como que carregando a cama e mais uns pesos extras pra lá e pra cá até pouco depois do meio-dia. Consegue com esforço duas horas de agitação. Quando são três da tarde, o sono volta com força total, sem trégua, sem pena. Ela fica torcendo pra que o relógio no canto da tela do computador marque 16:00 para que ela saia correndo. Chega em casa, toma um banho e cochila até às oito, quando parece que um peixe se debate dentro de sua barriga, brincalhão. Janta e vê curtas, pelo menos uns 10 por dia para um trabalho. Às vinte e duas horas começa a sentir um sono incontrolável que (às vezes) consegue controlar até às vinte e três. Quando pega no sono, a Lua olha para e ela e acha graça. Ana vai acordar com muito sono pela manhã.

3 comentários:

The unknown human who sold the world disse...

Que delíciaaaaaaaaa. Escreva mais!! hehehe e é assim que a ficção começa...

The unknown human who sold the world disse...

Queridonaaaaaaaaa....rs

Uiaká é um amigo meu...

Mais contos de ficção!!!

:-)

Zeh Alsanne disse...

Acho que conheço essa Ana.