sábado, 6 de agosto de 2016

Olhando daqui

Meses de tropeços, lanches rápidos, dias nublados, (des)encontros e paisagens passando pela janela. Mesmo com toda a dor, fúria, tesão e pressa gerados, o agora é só plenitude. Olhando daqui, os maiores presentes da vida são os movimentos cíclicos, os "é isso!" ditos em comunhão, os moldes de um futuro próximo e as chamadas em vídeo no messenger. É preciso se afastar aqui pra se aproximar ali. É preciso abrir mão, deixar ir. Ser humano é bicho que complica o lógico. A física explica, dois corpos não ocupam o mesmo espaço. Mestres são pra vida toda, esse filme é sobre a gente, o mundo é pequeno pra caramba. Ô sorte!

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