quinta-feira, 21 de julho de 2016

Campanha pelo fim dos clássicos narrativos ou o amor não é filme

Depois de dias tentando, consegue finalmente dormir sem grandes dificuldades antes das duas da manhã. Mas, assim do nada, como se estivesse num clássico narrativo, desperta no momento certo pra ver o que precisa pro desfecho dessa história. Fogos de artifício no peito, só consegue pensar que não tem vocação pra esse lugar e que não vai dormir antes das duas novamente. Pleno 2016 e ainda dizem por aí que a gente anda só.

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