domingo, 10 de janeiro de 2016

Dos canyons imaginários

São tantas saudades que nem sabe. Não tá mais cabendo um amor de cada vez. Pode três? A essas alturas de janeiro, tudo o que precisa é de uma mochila com óculos escuros e duas mudas de roupas de verão. Olhando pro canyon imaginário, fica na dúvida sobre lançar-se no abismo e mergulhar no rio que passa lá embaixo ou atravessar a corda bamba estirada de uma ponta a outra. Não importa, a brisa que bate dá conta por enquanto, já que ela ainda não descobriu nenhuma pista sobre onde está soprando o vento bom.

Nenhum comentário: