No fundo, queria o mundo só pra ela. O coração canceriano, ciumento, maternal, filho de oxalá, doía. Não conseguia que fosse de outra maneira, não queria medir, ponderar, ser cuidadosa. A ansiedade fazia com que não respirasse direito e a levava a comer os cantos da boca até sangrarem. Tinha de ser grande, longo e apertado todos os abraços, os encontros, os desejos. Egoísta, queria o mundo só pra ela.
Um comentário:
Apenas isso: https://www.youtube.com/watch?v=88vwXBKLACM
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